Sexta-feira, 4 de Setembro de 2009

Imagem retirada daqui.
Lista do The Guardian. Recorde-se que a obra de Dmitri Volkogonov está publicada em Portugal pela Edições 70.
Segunda-feira, 29 de Junho de 2009

Apesar de se tratar de uma biografia, este volume não pertence à colecção homónima, mas sim à colecção "extra-colecção". Recorde-se que na colecção de biografias, a Edições 70 já publicou estudos de Lénine, Maquiavel, Fidel Castro, entre outros.
O actual volume chama-se "César Bórgia", e é da autoria de Ivan Cloulas.
César Bórgia, filho do papa Alexandre VI, foi para Maquiavel a encarnação do príncipe ideal do Renascimento. Com uma vida cheia de excessos, veio a morrer aos 32 anos.
Ivan Cloulas é um antigo membro da École Française de Roma e da Casa de Velázquez em Madrid, e especializou-se no estudo do período da Renascença, tendo publicado diversos estudos e biografias. Foi, pelo conjunto da sua obra, galardoado com o Grande Prémio de História da Academia Francesa.
César Bórgia, Ivan Cloulas, Edições 70. Tradução de Victor Silva. 18 €
Sábado, 20 de Junho de 2009

«
O que começou por fasciná-lo na história dos judeus portugueses foi o facto de estes gozarem de um estatuto de protecção muito superior ao tinham noutros países na Idade Média. Porquê esse estatuto excepcional?
A protecção excepcional de que beneficiaram os judeus portugueses deriva do poder muito maior que tinham os reis em Portugal. As condições da reconquista criaram, até pela fuga de parte da população muçulmana, condições especiais para que os reis e os aristocratas protegessem os judeus contra as aspirações da Igreja e o preconceito popular. A Casa Real também utilizou os judeus como instrumento de centralização de poder.»
Um alemão escreve sobre a história dos judeus portugueses. José Manuel Fernandes
entrevistou o autor e
recenseou a obra. Uma
edição da Edições 70.
Quinta-feira, 18 de Junho de 2009

«O historiador Tony Judt diz que tudo começou a partir da Guerra dos Seis Dias, em Junho de 1967, altura em que certa ideia de sionismo messiânico, intolerante e ultra-religioso deu cabo do capital de simpatia que o jovem estado gozava mesmo nos sectores da esquerda europeia. Um dos ensaios de Judt — Vitória Sombria: a Guerra dos Seis Dias de Israel, coligido em O Século XX Esquecido — é eloquente a tal respeito. Escrevi sobre esse livro no Público,
mas pode lê-lo também aqui. O que me faz voltar ao assunto é a notável História de Israel de Martin Gilbert (n. 1936), o historiador que toda a gente reconhece como o mais reputado biógrafo de Churchill e um especialista do Holocausto.
Ler na íntegra
aqui o texto de Eduardo Pitta.
Ler nota da editora,
aqui. Booktrailer disponível
aqui.